sábado, 1 de setembro de 2007

Medicina voluntária para um sistema doente

Educação. Palavra que traz esperanças para uns, e preocupações para outros. Para alguns é a solução, para outros um problema complexo a ser resolvido. Na realidade, pelo menos para uma grande maioria, hoje é um dos maiores problemas sociais que nosso país enfrenta. Por onde começar a resolvê-lo?

Essa é uma pergunta que deve tirar o sono de muita gente, ou que pelo menos deveria. Crianças com vontade de estudar é o que não falta, professores com vontade de ensinar também não, “incentivo” vemos por toda parte, então onde estará o problema?
Muitas dúvidas surgem quando o assunto é a tão necessária educação.

Hoje se pesquisarmos sobre o assunto vamos achar diferentes métodos alternativos de ensino, criados por pessoas que têm vontade de ver mudanças nesse quadro social, e que não poupam esforços para empenhar-se nessa longa jornada de mudanças. E é isso que pretendemos mostrar aqui, um pouco dessas pessoas e trabalhos que partem de um único princípio: o de que o futuro do nosso país está nas mãos dessas “pessoinhas” que hoje fazem parte de um sistema de educação doente, e que precisa de sérios cuidados. Se os médicos, os quais são nossos governantes, não estão dando conta de curá-lo, temos nós mesmos de tomar providências. E aqui estamos nós, no papel de médicos voluntários, fazendo nossa parte, por menor que seja ela, para incentivar e divulgar essas iniciativas que com certeza são um grande passo para o início da cura dessa doença tão grave que atinge a tão necessária educação.

2 comentários:

Anônimo disse...

da hora o ponto de vista da parada das crianças querendo aprender e professores que querem ensinar. quem nunca ouviu o comentário preconceituoso de que o brasileiro é preguiçoso?
diante de todos os problemas da educação, saúde e outras coisas por ai pode-se dizer que o brasileiro é despreparado para enfrenta-los, mas preguiçoso não é!! A não ser que seja considerada preguiçosa a pessoa que acorda cinco da manhã , pra receber um ensino precário ou um salário de merda.

demoro...é nóis!

Anônimo disse...

Já que temos um governo que não é "auto-suficiente" e que não consegue prover para a população seus direitos básicos (saúde e educação gratuita e BOA), há a necessidade de pessoas comuns, de cidadãos conscientes, buscarem esses resultados.
Atitudes que merecem ser divulgadas!