domingo, 16 de setembro de 2007

Educação especial

"Promover e articular ações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência e representar o movimento perante os organismos nacionais e internacionais, para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas Apaes, na perspectiva da inclusão social de seus usuários."

Essa é a missão da APAE, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, fundada em 6 de março de 1968. É uma entidade particular, de caráter filantrópico que atende crianças, adolescentes e adultos portadores de deficiência mental associada ou não a outras deficiências ou autismo.
O centro educacional de apoio à inclusão da APAE de São Paulo, tem como objetivo promover a educação em todos seus aspectos, desenvolvendo ao máximo o potencial intelectual e as habilidades de cada aluno.

Quando falamos em fatores que atrapalham na melhoria da educação não podemos nos esquecer de um outro fator culminante na sociedade na qual vivemos, o preconceito. É óbvio que uma pessoa que tenha uma deficiência mental, uma pessoa especial, não poderá ter o mesmo ritmo de aprendizado estudando com uma pessoa dita "normal", mas isso não significa que ela não possa aprender e conquistar seu lugar no mercado de trabalho. Todos necessitam da base para a vida, seja rico, seja pobre, seja negro, seja branco, afinal nada nem ninguém é igual. O importante é fazer a diferença.

A APAE é uma entidade que visa fazer essa diferença, fazendo crianças, adolescentes e adultos especiais conseguirem se descobrir no mundo e na vida. E o mais importante, sendo feliz.

Um comentário:

Bruna Gonçales disse...

A educação não se faz necessária com a intenção de gerar milionários. Não é com o único objetivo de enriquecer financeiramente que se estuda.
Ter acesso à educação permea objetivos tão individualistas e alcançam um plano mais subjetivo.
Tanto em comunidades com um sistema precário quanto em pessoas com um desenvolvimento prejudicado (seja por influências externas ou internas), a educação e o conhecimento são um ponto sólido de formação do ser humano.
O foco nem sempre é formar profissionais super capacitados, e sim moldar cidadãos realizados.