Eis a questão.
Distante há um pouco mais de um ano do Educação Alternativa, com um blog solitário e pouco acessado também no blogspot (aliás, leia-o clicando aqui), voltar a escrever com a thurminha é um tanto quanto inesperado. Mas cá estou eu.
Está aí uma das maravilhas da blogosfera. Por mais que não seja recomendado e nem visto com bons olhos quem larga um projeto e abandona seus seguidores fiéis (coisa que nunca tivemos aqui - hahaha), sempre há chance de voltar. E o vazio deixado, às vezes, pode ser positivo.
Outro dia, eu li que o vazio faz parte da vida. Que é necessário ter esses vácuos, esses espaços silenciosos e solitários para que algo nasça. É assim com a música, que precisa do silêncio para ser ouvida; com a lagarta, que precisa do vazio do casulo para virar borboleta; com a saudade, que precisa do vazio da distância para ser sentida.
As grandes criações, os grandes projetos, também precisam do vazio da estagnação e da ausência de idéias para serem estruturados. É insatisfeitos que saímos da zona de conforto que nos cerca e desafiamos a vida, a inteligência - nossa e dos outros -, o saco - também nosso e dos outros - e a esperança, seja revolucionária ou modesta.
Se a minha incursão será longa e próspera ou tumultuada e breve, só o tempo dirá. O importante é que não seja apática e mórbida.
Muito em breve um texto menos apresentativo, mas, entendam, o filho pródigo sempre volta à casa, mas nunca sem um arsenal de desculpas - hahaha.
Beijinho, beijinho, tchau, tchau.
p.s.: reforma ortográfica de cú é rola. Eu não vou me render!!!
(Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás!)
Distante há um pouco mais de um ano do Educação Alternativa, com um blog solitário e pouco acessado também no blogspot (aliás, leia-o clicando aqui), voltar a escrever com a thurminha é um tanto quanto inesperado. Mas cá estou eu.
Está aí uma das maravilhas da blogosfera. Por mais que não seja recomendado e nem visto com bons olhos quem larga um projeto e abandona seus seguidores fiéis (coisa que nunca tivemos aqui - hahaha), sempre há chance de voltar. E o vazio deixado, às vezes, pode ser positivo.
Outro dia, eu li que o vazio faz parte da vida. Que é necessário ter esses vácuos, esses espaços silenciosos e solitários para que algo nasça. É assim com a música, que precisa do silêncio para ser ouvida; com a lagarta, que precisa do vazio do casulo para virar borboleta; com a saudade, que precisa do vazio da distância para ser sentida.
As grandes criações, os grandes projetos, também precisam do vazio da estagnação e da ausência de idéias para serem estruturados. É insatisfeitos que saímos da zona de conforto que nos cerca e desafiamos a vida, a inteligência - nossa e dos outros -, o saco - também nosso e dos outros - e a esperança, seja revolucionária ou modesta.
Se a minha incursão será longa e próspera ou tumultuada e breve, só o tempo dirá. O importante é que não seja apática e mórbida.
Muito em breve um texto menos apresentativo, mas, entendam, o filho pródigo sempre volta à casa, mas nunca sem um arsenal de desculpas - hahaha.
Beijinho, beijinho, tchau, tchau.
p.s.: reforma ortográfica de cú é rola. Eu não vou me render!!!
(Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás!)
3 comentários:
Bom dia,
Que coisa mais linda este fundo de página, vocês me ensinam como fazer isto ?
Obrigado !
ah ! o e-mail...fabioboraceia@terra.com.br
Sabe, eu li e fiquei pensando sobre o vazio, na realidade o silêncio é uma forma de adentramos na nossa conciência divina, que fica no outro lado do cerebro, aquele que ainda não sabemos usar quando conseguimos isso esses vazios, esses buracos são preenchidos por luz, a sua glândula pineal é ativada, porque somos criadores. Quando silenciamos em nós mesmos, o nosso melhor, sai para dar um passeio. A criatividade sai do casulo com asas enormes e transformadoras. Por isso, há tão belos poemas, tão belos desenhos, pinturas...O vazio é nosso espaço mais poderoso, mais iluminado. Beijinhos. Gostei do seu texto.
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