quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Daquele jeito, nos "azeites"



Deu branco total. Faz uns dois dias que eu me sento na frente do computador pra escrever alguma coisa, e não consigo escrever nada digno de um elogio. Mas comecei a escrever uma estória de Papai Noel, pra não cortar a fantasia da criançada dizendo que Papai Noel não existe, e quem compra os presentes são os pais com o dinheiro do décimo terceiro, eu resolvi reescrever a estória do Papai Noel.

Enfim, a idéia era explicar pra criançada que o Papai Noel existe sim, mas não levanta a bunda da cadeira por causa do frio que faz no Pólo Norte. Ele não distribui os presentes. Pela internet o velho pançudo faz transferência de sua conta na Finlândia para os pais, que se encarregam de comprar os presentes para seus filhos.
Ficava valendo a regra de ser bonzinho durante o ano, se tiver um mau comportamento o Velho faz cortes no valor a ser transferido.

Achei que está versão esta bem situada no contexto atual. Hoje as crianças vêem os pais comprando os presentes. No começo os pequenos acreditam em Papai Noel, mas basta uma criança ver uma pessoa comprando um presente de natal pra outra criança, que a versão antiga de Papai Noel vai a baixo, “se é o Papai Noel que traz o presente, o que essa pessoa faz com o presente na mão antes do Barbudo?” pensaria o infante.

Com essa versão é possível engabelar os pivetes até idade que quiser, é só falar que é o limite de idade que o Papai Noel atende. Depois junta toda família pra fala pro moleque que Papai Noel não existe.
Continua....

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